segunda-feira, 21 de julho de 2008

Ave, réptil ou mamífero?


Divulgação Científica
Ave, réptil ou mamífero?

08/05/2008


Agência FAPESP – Não há nada igual. Quando exemplares do ornitorrinco (Ornithorhynchus anatinus) foram enviados da Austrália para a Inglaterra, em 1798, causaram tamanho espanto que os cientistas britânicos consideraram se tratar de uma farsa.
Não é para menos, pois o estranho animal desfila uma lista de características inusitadas. Para começar, é um mamífero que põe ovos. Em seguida, combina um couro espesso que permite a permanência em águas geladas com um bico semelhante ao de um pato – bico que tem um sistema sensorial usado para buscar alimentos na água. O macho conta ainda com esporão capaz de disparar poderoso veneno para afugentar predadores ou competidores.
Tudo isso tem aguçado, desde o século 18, o interesse da ciência pelo representante da ordem dos monotrematas. Agora, um grupo internacional acaba de dar a mais valiosa contribuição ao conhecimento do ornitorrinco, com o seqüenciamento de seu genoma.
Publicada na edição de 8 de maio da revista Nature, a análise revela que as características únicas do animal não se resumem ao seu exterior, mas são também destacadas geneticamente. A seqüência foi comparada com as do homem, camundongo, cão, gambá, frango e lagarto.
Os pesquisadores descobriram que o genoma do ornitorrinco tem aproximadamente o mesmo número de genes que codificam proteínas que o genoma dos demais mamíferos – cerca de 18,5 mil. Ele também compartilha mais de 80% de seus genes com outros mamíferos cujos genomas foram seqüenciados.
Bico de pato à parte, os cientistas verificaram no genoma do animal, além de detalhes de mamíferos, características comuns aos répteis. A principal foi a presença de genes associados à fertilização de ovos. Outra é a presença de poucos receptores olfativos, diferente dos demais mamíferos.
O grupo também descobriu que o veneno produzido pelo animal deriva de duplicações em determinados genes durante a evolução, que foram herdados de ancestrais répteis.
“À primeira vista, o ornitorrinco aparenta ser resultado de um acidente evolucionário. Mas, independentemente de sua aparência estranha, a seqüência de seu genoma é muito valiosa para compreender como os processos biológicos fundamentais dos mamíferos evoluíram. Comparações de seu genoma com os de outros mamíferos levarão a novas descobertas a respeito da história, estrutura e funcionamento do nosso próprio genoma”, disse Francis Collins, diretor do Instituto Nacional de Pesquisa do Genoma Humano, nos Estados Unidos, que financiou parte do estudo.
“Com o seqüenciamento, poderemos identificar quais genes foram conservados, quais foram perdidos e quais se transformaram durante a evolução dos mamíferos”, disse Richard Wilson, da Escola de Medicina da Universidade Washington, um dos autores da pesquisa.


O artigo Genome analysis of the platypus reveals unique signatures of evolution, de Wesley Warren e outros, pode ser lido por assinantes da Nature em www.nature.com.

O direito de optar pelos transgênicos


Esta é a hora de o Brasil abrir suas portas para o desenvolvimento da biotecnologia agrícola. A segurança dos transgênicos é atestada, há mais de uma década, e renomadas instituições, como a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e a Academia de Ciências do Vaticano apóiam o desenvolvimento da biotecnologia. As vantagens ambientais, sociais e econômicas dessa ferramenta também são reforçadas anualmente por estudos europeus, norte-americanos e brasileiros. Falta apenas que alguns setores enxerguem as perdas que a não-adoção da engenharia genética imputam à sociedade brasileira e que se apresse a liberação comercial de novas variedades transgênicas.Alguns ótimos exemplos dos benefícios da adoção da biotecnologia agrícola são a redução no uso de agrodefensivos
; o menor consumo de água, utilizada no preparo desses produtos; e a economia de diesel, que abastece os tratores para a pulverização dos mesmos. De acordo com uma recente pesquisa feita pela consultoria Céleres a pedido da Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem), apenas as variedades geneticamente modificadas (GM) de soja e algodão já comercializadas no Brasil gerarão, nos próximos 10 anos, uma redução de 77,1 mil toneladas no consumo de ingredientes ativos de defensivos agrícolas. Com o menor número de pulverizações, a economia de diesel nesse período deverá atingir 382,3 milhões de litros, o suficiente para abastecer cerca de 160 mil caminhonetes durante 10 anos. Já a economia de água atingirá 56,2 bilhões de litros, ou o equivalente ao consumo de uma cidade de 130 mil habitantes durante uma década. Por fim, a diminuição na emissão de CO2 na atmosfera resultante do uso dessas tecnologias se igualaria ao plantio de 8,3 milhões de árvores.Até o ano passado, essas duas variedades – uma de soja e outra de algodão – eram as únicas autorizadas no país. Agora que poderemos plantar também dois tipos de milho GM, conforme decisão da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) e ratificação do Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS), a biodiversidade e a agricultura do país terão benefícios ainda maiores. Uma terceira variedade de milho transgênico, já avaliada pela CTNBio, também deverá chegar em breve ao mercado.Além disso, o Brasil é considerado um celeiro de profissionais que desenvolvem importantes pesquisas. O Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Cena) da Universidade de São Paulo (USP), por exemplo, desenvolveu a laranja e o limão resistentes a doenças de impacto econômico na cultura dos citros. Já o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) e as empresas CanaViallis e Alellyx despontam no melhoramento genético da cana-de-açúcar, por meio de variedades com até 60% a mais de sacarose.
No mais, na última safra, 23 países cultivaram largamente transgênicos, somando 114 milhões de hectares plantados no mundo. Considerando as nações que importam alimentos GM, pode-se afirmar que os transgênicos são consumidos hoje em mais de 50 países, sem registro de impactos negativos para o meio ambiente, para a saúde humana ou animal. Esses números foram apontados agora em fevereiro pelo Serviço Internacional para a Aquisição de Aplicações em Agrobiotecnologia (ISAAA).Felizmente, como demonstrado na recente decisão do CNBS de liberar o milho GM, o Brasil parece estar no caminho certo para recuperar o tempo perdido e adotar variedades extensamente cultivadas no mundo todo. Quem defende esses produtos defende a liberdade de escolha, e não a utilização exclusiva de uma única tecnologia. Trata-se de uma atitude democrática que alguns insistem em não aceitar. Já está mais do que na hora de abrirmos definitivamente o nosso mercado para essa realidade, cada vez mais consolidada nos cinco continentes.


Autor: Alda Lerayer Diretora-executiva do Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB). (Artigo retirado do portal Pioneer)

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Contextualização do ensino de Biologia


A contextualização do Ensino de Biologia

O ensino tradicional apresenta-se de forma irregular, onde ocorre uma quebra de conhecimento entre as disciplinas, ao contrário do ensino proposto pelos PCNs que cria "pontes" para melhor a compreensão. Desta forma o primeiro apresenta-se em modelo desastroso por ter um curriculo por disciplinas definitivas.
Já a contextualização que o PCNs propõem quebra essa forma inativa do ensino procurando movimentá-lo atraves da prática, utilizando a criatividade, desenvolvendo as competências e formando cidadãos.
Dessa forma é relevante trabalhar com contextos atuais como, por exemplo, o desmatamento, intervenção humana na biosfera, manipulação genética e transgênicos fazendo uma relação com a realidade. E assim ocorrerá uma aprendizagem mais compacta. Bem diferente do ensino tradicional que repassa através de ciências específica e de maneira solta, ocorrendo assim uma aprendizagem fragmentada.
O ensino contextualizado deve levar o aluno a entender bem mais que o conhecimento científico, deve proporcionar a ligação do que está a sua volta, os acontecimentos, as causas e as consequencias do fenômeno nas mais variadas áreas e no mundo que vive.
Nos últimos anos tornaram-se mais frequentes temas relacionados na área de conhecimento da Biologia ser discutidos nos meio de comunicação sendo assim uma boa oportunidade do professor dinamizar suas aulas levando matérias de jornais, revistas, sites, etc., para serem trabalhados e contextualizar o ensino, desenvolvendo no aluno a capacidade de interpretar os fatos, discuti-los corretamente e ter uma opinião formada.
O princípio da contextualização é levar a sala de aula conceitos científicos que o aluno vivência na sua realidade, e se o mesmo compreender essa linguagem é porque sua aprendizagem foi significativa.
Retirado de: Parâmetros Curriculares-Ensino Médio,2002
Pedro Tomaz de Oliveira. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb. Acesso em 12/08/07

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Informativo do Instituto

BIODIVERSIDADE - As nações mais ricas em diversidade do planeta

Matéria publicada no Informativo n° 20 - julho / agosto de 1998Texto de Marcelo Szpilman* Fontes: O Estado de São Paulo, 10/12/97 (pág. A-15), Jornal do Brasil, 10/12/97 (pág. 07), O Globo, 10/12/97 (pág. 37) e Estado Ecológico, 15/12/97 (pág. 16).

Dentre as 200 nações do mundo atual, apenas 17 países possuem em seus territórios cerca de 70% da biodiversidade, representada pelas espécies animais e vegetais hoje existentes. Esta e outras conclusões estão em um estudo e no mapa de megadiversidade apresentados pela organização ambientalista Conservation International. O estudo traz boas e más notícias para nós brasileiros. O Brasil é o campeão mundial em biodiversidade __ dono da maior parte das florestas intactas do planeta, é o país mais rico do mundo em plantas e animais __, porém, não só utiliza pouco os recursos internacionais existentes para a proteção dos seus ecossistemas, como também é um dos países que mais destrói o meio ambiente. Os dados do estudo foram extraídos da bibliografia existente sobre o assunto e da consulta a especialistas. O resultado está no livro Megadiversidade: As Nações Biologicamente mais Ricas do Mundo, com 300 páginas, publicado em inglês e espanhol, lançado em dezembro de 1997 em Washington. O estudo enfatiza que os esforços conservacionistas nestes 17 países são cruciais para proteger a grande maioria das espécies de animais e plantas da Terra. "Esse estudo é uma tentativa de chamar a atenção em nível internacional e também dos governos desses países para que se faça algo em favor do ambiente", disse Haroldo Castro, diretor de comunicações internacionais da organização. "Assim como os países G7 (Grupo dos Sete) concentram a maior parte da riqueza econômica do mundo, mais de dois terços da riqueza biológica do planeta estão nos 17 países megadiversos. Isto representa uma grande responsabilidade e também uma oportunidade única, até mesmo econômica, para estes países", explica o presidente da Conservation International Russel Mittermeier, idealizador do conceito de megadiversidade. "Somos hoje 5,8 bilhões de habitantes no planeta e chegaremos a curto prazo, a oito bilhões. Os seres humanos estão ocupando cada vez mais espaço na Terra. Como resultado, estamos eclipsando outras espécies e, nos próximos 30 anos, as atividades humanas poderão ser responsáveis pelo desaparecimento de cerca de 20% das espécies existentes. Devemos encontrar soluções para esta questão, pois, caso contrário, poderemos sofrer a maior extinção de vida no planeta, apenas comparada a ocorrida há 65 milhões de anos, quando um meteorito gigante chocou-se com a Terra, terminando a era dos dinossauros", alerta, no prefácio do livro, o norte-americano Edward Wilson, professor emérito da Universidade de Harvard, considerado uma das maiores autoridades em biodiversidade.

BRASIL É O CAMPEÃO MUNDIAL EM MEGADIVERSIDADEO ranking da biodiversidade classificou 17 países, chamados de "megadiversos", que estão distribuídos em quatro continentes. As Américas possuem o maior número deles, sete: Brasil, Colômbia, México, Venezuela, Equador, Peru e Estados Unidos. O continente americano, além de ser considerado o mais rico, é detentor das maiores áreas de habitats naturais intactos. Os demais países são a África do Sul, Madagascar, República Democrática do Congo (ex-Zaire), Indonésia, China, Papua-Nova Guiné, Índia, Malásia, Filipinas e Austrália. O Brasil ficou em primeiro lugar no ranking da biodiversidade no quesito das plantas e dos mamíferos. A Colômbia aparcece em segundo lugar, reunindo o maior número de espécies de pássaros e de anfíbios. Em répteis, a primeira colocação coube à Austrália. A liderança brasileira a que se refere o estudo dos países megadiversos, os B-17, foi obtida principalmente no quesito plantas, que concerne apenas as plantas superiores que florescem. O país possue 56 mil espécies, cerca 22% do total de 250 mil plantas existentes em todo o planeta. Segundo Gustavo Fonseca, presidente da Conservation International no Brasil, o principal critério de classificação foi o número de espécies de plantas superiores que só existem em um país, isto é, que são endêmicas desse país. O número de espécies de plantas endêmicas no Brasil __ uma espécie é chamada de endêmica quando sua ocorrência está restrita a apenas uma área delimitada do planeta __ alcança 7% de todas as plantas catalogadas até hoje no país (3.850 espécies). A riqueza animal, que confere ao Brasil a primeira colocação em alguns outros quesitos, é representada por 524 espécies de mamíferos, 70 espécies de pássaros da Ordem Psittaciformes (araras, papagaios e piriquitos), mais de 3 mil espécies de peixes de água doce e algo entre 10 e 15 milhões de espécies de insetos (a grande maioria ainda não foi descrita pela ciência). Estes dois últimos grupos e ainda os peixes e invertebrados marinhos e as plantas inferiores não foram computados na classificação do ranking da biodiversidade. Apenas quatro países __ Brasil, Congo, Indonésia e Madagascar __ possuem 75% das espécies de primatas (macacos) do mundo. A presença de ecossistemas marinhos também foi decisiva na classificação que apontou os 17 países nos quais a natureza é mais pródiga. Todos têm áreas costeiras. Alguns como Indonésia, Filipinas, Austrália e Madagascar, são arquipélagos ou ilhas que desenvolveram espécies e ecossistemas únicos. O Equador, o menor dos países megadiversos, destacou-se pela diversidade de habitats, especialmente pelo arquipélago de Galápagos, que possui espécies únicas de aves e répteis, incluindo a tartaruga que deu nome ao lugar.

* Marcelo Szpilman é Biólogo Marinho, Diretor do Instituto Ecológico Aqualung, Editor do Informativo do Instituto e autor dos livros Guia Aqualung de Peixes e Seres Marinhos Perigosos.

Sustentabilidade




A palavra sustentabilidade foi conceituada na década de 1980 por Lester Brown que definiu uma sociedade sustentável como "aquela que é capaz de satisfazer suas necessidades sem comprometer as chances de sobreviver das gerações futuras.


O Programa das nações unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) debateu o conceito de desenvolvimento sustentável para uma melhor qualidade de vida. O Pnuma, com o apoio da ONU e diversas organizações não- governamentais, desenvolveram propostas em 1991 para o desenvolvimento de uma sociedade sustentável.



A partir daí essa expressão foi ganhando diversas formas sendo utilizadas na economia, desenvolvimento, uso, sociedade...



Dessa forma entende-se por sustentabilidade o uso responsável no recursos renovaveis e a preocupação para uma qualidade de vidamelhor pra toda comunidade. Combatendo assim a exploração dos recursos naturais de forma descontrolada.



Essa é uma preocupação atual de muitos!


Referencias Bibliográficas
Caderno especial do Jornal O Povo: Responsabilidade SocioAmbiental - 2008
PCN - Temas Transversais. 1998

quarta-feira, 16 de julho de 2008

59ª Reunião Anual da SBPC - Doenças Sexualmente Transmissíveis na Cidade de Pacatuba



59ª Reunião Anual da SBPC
C. Ciências Biológicas - 2. Biologia - 3. Biologia Geral
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS NA CIDADE DE PACATUBA - CEARÁ
Sandra Regina Leite Noronha1
José Teles Dos Santos1
Luiza Raquel De Holanda Ferreira1
Fabiana Braga De Oliveira1
Ana Paula Souza Do Nascimento1
Rickardo Léo Ramos Gomes11.
UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ
INTRODUÇÃO:
Na cidade de Pacatuba (Ceará), assim como no Brasil, as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) representam um grave problema de Saúde Pública, pois muitas delas, quando não tratadas em tempo e de forma adequada, podem evoluir para complicações mais graves e até o óbito. Além disso, elas são o principal fator facilitador da transmissão do HIV e durante a gestação, algumas podem ser transmitidas ao feto, gerando importantes lesões e até mesmo a interrupção da gravidez. Nos países industrializados, ocorre um novo caso de DSTs em cada 100 pessoas por ano e nos países em desenvolvimento elas estão entre as cinco principais causas de procura por serviços de saúde. Com o advento da AIDS, as DSTs readquiriram importância como problema de saúde pública. Manter relações sexuais sem preservativo passou a ser, muitas vezes, uma prova de amor perigosa, pelos riscos de contaminação de DSTs. O objetivo deste trabalho foi diagnosticar a incidência das DSTs e avaliar o trabalho preventivo na cidade de Pacatuba/Ce.
METODOLOGIA:
Foram realizadas visitas nas Unidades do Programa de Saúde da Família (PSF) onde foram elencados os programas de prevenção e controle de DSTs por eles realizados. Na Secretaria Municipal de Saúde (SMS) foi aplicada uma entrevista semi-estruturada para se obter os dados de casos registrados; estes dados foram coletados pelo orientador e pelos universitários.

RESULTADOS:

Detectou-se dificuldades na execução e controle do índice dessas doenças nos últimos cinco anos na cidade de Pacatuba - CE, devido, principalmente, ao preconceito existente. O número de mulheres contaminadas em relação aos homens é significativo. Constatou-se 340 casos. A síndrome de corrimento cervical teve ocorrência em 303 mulheres (89,11) evidenciando uma maior ocorrência de DSTs nas mulheres. Neste total analisado, observou-se que no ano de 2004 foram registrados 154 casos, com uma queda considerável em 2005 para 67 casos e chegando a 39 em 2006. Já nos homens (síndrome de corrimento uretral) nestes últimos três anos, foram registrados 37 casos; na maioria dos casos registrados, o contágio acontece na puberdade (81%). As DSTs mais comuns são as síndromes de corrimento: uretrites gonocócicas (gonorréia), uretrites não gonocócicas (clamídia) e monilíase (candidíase).

CONCLUSÕES:

Com a elaboração deste trabalho, ficou claro que as principais dificuldades que os pacientes enfrentam são a falta de informação, automedicação e a insistência de algumas pessoas em não usar preservativos por não acreditarem na sua eficácia; muitas ainda acham que os mesmos não evitam o vírus da AIDS (HIV). Tornam-se necessárias mais campanhas com informações mais claras sobre as doenças sexualmente transmissíveis, e que estas sejam divulgadas com mais eficácia, junto à comunidade, de forma mais prática e direta, a fim de que ela se sensibilize e adote medidas pessoais de prevenção.Palavras-chave: prevenção, informação, saúde
E-mail para contato: rickardolrg@superig.com.br